terça-feira, 23 de abril de 2019

Minha doce Anne





O Maryanne, minha doce e sutil Anne,
Por você eu cruzaria as milias daqui até a lua
Todos os dias, apenas para ver teu riso simples
Seu cabelo platinado me inspira a escrever mil versos
Mas afinal de quantos versos eu preciso pra lhe conquistar?

E para provar o doce veneno,
Este doce veneno que provem em abundancia de teus lábios,
Enchem meu coração de amor e desejo
Este desejo incontrolável de lhe ter em meus braços,
Quantos versos preciso escrever pra te convencer?

Pra te convencer doce Maryanne,
Minha Anne, quantos versos serão necessários para provar,
Que é você meu sol e meu luar,
Minha noite de estrelas, e o doce vinho que me aquece,
O abraço que me acalanta nas noites frias

Como faço minha doce Maryanne,
Para lhe provar que tudo que mais quero ao meu lado é você?
Quantas vezes preciso morrer apenas para ressurgir sentindo o sabor de teus lábios?
Conte-me teus segredos, eles estarão seguros comigo,
Deixe-me protege-la, e eu serei seu mais fiel cavaleiro,
Apenas me diga Mary,

Minha doce Anne,
Apenas me diga o que fazer para nunca lhe perder